Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008
Perto dos Palácios

Até 05 de Novembro a Galeria Ikon tem patente uma nova exposição de pintura: Perto dos Palácios, mostra individual da artista plástica Mariola Landowska.

   

Mariola Landowska nasceu na Polónia na cidade Szczecin, onde se formou em Arquitectura pela Escola Superior “Kazimiers Wielki”. Esta artista plástica que vive e trabalha em Lisboa, estudou Pintura e Artes Plásticas no Instituto de Arte “Gazzola” na classe de Carlo Scrocchi, em Piacenza.
Mariola Landowska, como admiradora da cultura indígena e da arte rupestre, fez várias viagens pelo Brasil onde conviveu com tribos indígenas do Nordeste, Pantanal e Amazónia o que lhe proporcionou o contacto com a cultura e a arte destes povos. Viajou igualmente por Marrocos e Cabo Verde onde encontrou novos motivos para inspiração. Na procura da diversidade da sua expressão artística desenvolve também trabalhos com azulejo e escultura em mármore.
O seu interesse pela arqueologia, etnografia, mitologia e novas culturas inspiram várias exposições individuais e colectivas em Portugal e Espanha, mas também na Polónia, Dinamarca, Itália, Alemanha e Brasil. Em Portugal, destacam-se, entre outras, as exposições centrada nos mitos, ritos e tradições dos povos da Amazónia e do Norte de Africa, tais como: O Índio, o Mito, a Busca, na Galeria da Câmara Municipal de Aveiro; Através das Civilizações - Galeria do Hotel Penta em Lisboa; Através das Civilizações II - to be continued - Galeria “Quinta de Santo António”-Aveiro; Mouras Encantadas” exposição conjunta com Brigitte Von Humboldt-Museu da Água, em Lisboa; Amazonas, Entre o Sonho e a Realidade-Centro de Arte Contemporânea da Amadora; Humanos e Raízes- Exposição Conjunta com Xicofran - Fundação Casa do Gil , em Lisboa.
Mariola Landowska está representada na Embaixada da Polónia – Lisboa, Fundação do Gil – Lisboa, nas Câmaras Municipais de Oeiras, Sintra, Aveiro, Figueira da Foz, na Fundação Sousa Pedro – Sintra; Giachino - Torino, Itália; Proxal I - Szczecin, Polónia, Instalações da PEPSI - Varsóvia, Polónia, Co. Comunicação - Natal, Brasil.
Para o crítico de arte Júlio Quaresma, Mariola Landowska “territorializa um universo de registros e linguagens que nos remete para culturas venatórias do Paleolítico Superior e para os grafismos infantis numa clara pesquisa sobre os significantes e ícones primitivos. Admiradora da cultura primitiva, desde as suas manifestações pré-históricas às manifestações indígenas, a artista recorre nas suas obras a um léxico evanescente dos simbolismos dessas culturas ancestrais”.

Na exposição Perto dos Palácios Mariola Landowska remete-nos para memórias que gostamos de lembrar. Como ela própria refere, a propósito da presente mostra: “Quando queremos contar histórias às vezes começamos por “Era uma vez…”. É assim que, com ternura, cada um de nós gosta de relembrar as suas próprias raízes, num universo de emoções e olhares sentimentais, onde encontramos paisagens e figuras com vibração comum.
Palácios e castelos, tanto no passado como no presente, fazem-nos lembrar histórias com majestade própria. Tratam-se de templos com vitrais, mosaicos coloridos e figurinhas cheias de vida que se aninham em locais onde idealizamos jardins e pátios.
É este o registo sobre a infância da Humanidade”.
 

Até 05 de Novembro
3ª a 6ª das 15h00 às 20h00
Sábados das 10h00 às 13.00 e das 15h00 às 20h00

(Fonte: Galeria Ikon)

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Domingo, 19 de Outubro de 2008
Fotografia de Rui Lebreiro

Exposição de fotografia de Rui Lebreiro. Organizado pela APAHE - Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias. Velha-a-Branca - Estaleiro Cultural. Até 26 de Outubro.

 

A propósito do Dia Internacional de Divulgação da Ataxia, assinalado a 25 de Setembro, realiza-se na Velha-a-Branca, até 26 de Outubro, uma exposição de fotografia, da autoria de Rui Lebreiro. Esta mostra fotográfica insere-se num projecto mais amplo, que inclui pintura, fotografia, escultura e artesanato da autoria de vários artistas que se associaram a esta causa e que percorrerá alguns espaços da cidade de Braga. O objectivo é a angariação de fundos para a APAHE (Associação Portuguesa de Ataxias Hereditárias), assim como a divulgação e consciencialização do público para a ataxia, doença rara do sistema nervoso, incapacitante e progressiva, que afecta o equilíbrio e a coordenação de movimentos.

Rui Miguel Lebreiro, nascido em Braga a 11 de Agosto de 1974, é engenheiro civil de profissão e fotógrafo de paixão. Acredita que na fotografia, para transmitir sentimentos é necessário vivê-los. Urbano, Retrato, Espaços e Momentos são os temas propostos, captados pela objectiva deste fotógrafo, para quem "Es necesario abrir los ojos y notar que las cosas buenas están dentro de nosotros, dónde los sentimientos no necesitan de motivos ni los deseos necesitan alguna razón. El importante es aprovecharse la del momento y aprender su duración, porque la vida está en los ojos de quién sabe verlo" (Gabriel Garcia Marques).

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Sábado, 18 de Outubro de 2008
Trovas da Gatuna

 A Gatuna, Tuna Feminina Universitária do Minho, está a organizar a décima terceira edição do "Trovas - Festival Internacional de Tunas Femininas", que acontece hoje, sábado, dia 18, pelas 21h30, no Parque Municipal de Exposições.

 

O Trovas «é reconhecido pelos grupos participantes como um dos melhores a nível internacional», garante a organização. E durante os últimos 12 anos subiram a palco as melhores tunas femininas do país, mas também de Espanha, México, Porto Rico e Holanda.
Com um «nome curioso» e com uma maneira muito própria de ser tuna, aliada à «originalidade» da sua música, a Gatuna tem conquistado um lugar sólido no panorama musical, destacando-se no seu percurso participações nas festas da academia minhota e também em festivais de tunas nacionais e internacionais, em que arrecadou prémios como "melhor tuna", "tuna mais tuna", "melhor solista", "melhor pandeireta", "melhor porta-estandarte", "melhor passa-calles".

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Sexta-feira, 17 de Outubro de 2008
As Fontes da Fonte do Ídolo

As Fontes da Fonte do Ídolo é o título da exposição que a Câmara Municipal de Braga tem patente ao público até 19 de Dezembro no Núcleo Museológico da Fonte do Ídolo, à Rua do Raio.

 

Inaugurada em contexto das Jornadas Europeias do Património, a mostra pretende dar a conhecer as diferentes propostas museológicas para ali projectadas e realizadas pela Direcção-Geral dos Monumentos Nacionais.
Com recurso a imagens e plantas, procura-se desta forma divulgar junto do grande público o mais recente estudo efectuado sobre o monumento, da autoria de Ana G. Elena, Ricardo Mar e Manuela Martins, que, «de um modo inédito, abordam este importantíssimo santuário romano, não só numa perspectiva epigráfica, mas também, e principalmente, arquitectónica, permitindo-nos deste modo, vislumbrar o aspecto primitivo daquela fonte sagrada».
A exposição, organizada pelo Gabinete Municipal de Arqueologia, quer chegar a um volume dilatado de público, em que, pelo carácter pedagógico, ganhe destaque a comunidade escolar.
A visita à exposição é gratuita, sendo, contudo, necessária a inscrição prévia para grupos, o que pode ser feito pelos contactos: 253218011 ou
geral@fonte-idolo.mail.pt.

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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008
Século XXI - Sociedade de Riscos?

Século XXI - Sociedade de Riscos?, é a próxima palestra do VIII Ciclo de Conferências Fundação Bracara Augusta. De acesso livre, a palestra realiza-se dia 17, às 21h30, na Biblioteca Craveiro da Silva.

 

A Fundação Cultural Bracara Augusta iniciou o seu oitavo ciclo de conferências sobre o tema “Globalização: Desafios para o Século XXI”. Depois de “Uma espiritualidade para o século XXI”, este oitavo ciclo tem agendada nova conferência para 17 de Outubro, às 21h30, subordinada ao tema “Século XXI - Sociedade de Riscos?”. Estão convidados Alexandre Quintanilha, Eduarda Barros Gonçalves e Eduardo Madureira Lopes.
“Enfrentar as infecções num mundo globalizado” é o tema para a conversa de 14 de Novembro, em que intervêm Henrique Barros e Henrique Botelho.
Maria do Céu Sousa Fernandes lembra que, «em cada época histórica, as sociedades são confrontadas com novos problemas e novos desafios» e que, como tal, após o optimismo trazido pela revolução industrial e tecnológica, com o consequente avanço na produção industrial e agrícola e na cura de doenças, surgiram períodos de menor optimismo, causados pelas duas grandes guerras mundiais, nomeadamente a segunda, mais global e também mais mortífera, dado o espantoso desenvolvimento tecnológico militar».
No entanto – escreve no intróito ao programa deste ciclo –, o contínuo progresso científico e tecnológico e o crescimento económico da última metade do século XX faziam prever um futuro novo e admirável, que, todavia, não é o panorama do mundo de hoje.
«Há ameaças de riscos globais que ultrapassam as fronteiras nacionais e geram um clima de receios e insegurança, de que são exemplo o aquecimento global e outros riscos ecológicos, os fundamentalismos religiosos, a imigração, as pandemias como a sida e outras», refere, sublinhando a particularidade as preocupações ecológicas, que têm originado muitas críticas ao progresso moderno.
Perante esta situação de catástrofes ambientais e de saúde pública e de integrismos religiosos, como pode a sociedade do nosso tempo lidar com os riscos – pergunta, retoricamente, a Presidente da Fundação Bracara Augusta, citando Ulrich Beck, que em 1986 definiu assim os risco nas sociedade modernas: «o risco pode ser definido como uma forma de lidar com o acaso e a insegurança induzidos e introduzidos pela própria modernidade».
Em função destes cenários – diz Sousa Fernandes – algumas interrogações podem ser colocadas, designadamente «qual a responsabilidade dos políticos, dos cidadãos, da denominada sociedade civil, na gestão dos riscos? Como conciliar o excessivo racionalismo das sociedades modernas e um certo vazio ideológico com o fascínio crescente pela religião, que, muitas vezes, se manifestam por fundamentalismos religiosos e outros movimentos de cariz integrista? Devemos abandonar a nossa crença e esperança na modernidade e nos seus benefícios e aclamar um cartaz exibido no Forum Social de Mumbai, em 2004, que proclamava “As pessoas não querem o desenvolvimento; querem apenas viver”?».
Estas são as interrogações de hoje que a discussão proposta neste oitavo ciclo de conferências da Fundação Cultural Bracara Augusta pretende abordar.

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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2008
A Universalidade da Língua Portuguesa

No âmbito do Ano Internacional das Línguas, a Biblioteca Municipal Raul Brandão, em Guimarães, apresenta a Exposição A Universalidade da Língua Portuguesa, que estará patente até ao dia 29.

 
«A língua é o espelho que reflecte a visão que temos do mundo. Ela não só organiza e dá forma ao nosso pensamento como também transforma o “mundo em si” no “mundo para nós”…».

«As línguas são essenciais para a identidade dos grupos e dos indivíduos, bem como para a sua coexistência pacífica. Elas constituem um factor estratégico para a obtenção de um desenvolvimento sustentável, além de uma articulação harmoniosa entre o que é global e o que é local».

www.bmrb.pt


 

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Terça-feira, 14 de Outubro de 2008
Boa Noite, Mãe

A dar lugar às artes dramáticas, o Theatro Circo recebe dia 16, às 21h30, as actrizes portuguesas Manuela Maria e Sofia Alves como protagonistas de Boa Noite, Mãe.

 

 
Baseada num texto da dramaturga norte-americana Marsha Norman, distinguida com o Prémio Pullitzer, “Boa Noite Mãe” revela a relação familiar de duas mulheres, Jess (Sofia Alves), e a mãe Thelma (Manuela Maria), que, no decorrer de um espaço-tempo implacável, vivem uma profunda crise.
Abandonada pelo marido e vivendo um drama com o voluntário desaparecimento do seu único filho, Jess não consegue encontrar na sua vida uma última esperança e comunica a Thelma a sua intenção de suicídio. Confrontada com tal decisão, Thelma, que, ao longo dos anos construiu uma relação dura com a filha, dá então início a uma luta desesperada para evitar que a decisão de Jess se concretize.

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Segunda-feira, 13 de Outubro de 2008
Perspectiva a Dois na Biblioteca Craveiro da Silva

Perspectiva a Dois, de Ana Maria & Belo Marques, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (Bibliopólis), até 31 de Outubro.
 

 
A Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva tem patente até 31 de Outubro a exposição "Perspectiva a Dois", de pintura a óleo de Ana Maria & Belo Marques.

"Perspectiva a Dois" é o nome que estes dois artistas dão a esta exposição colectiva pela qual pretendem homenagear o seu grande Mestre Porto Maia.

Horário
Segunda-feira e Sábado - 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 18h00
Terça-feira a Sexta-feira das 09h00 às 20h00

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Domingo, 12 de Outubro de 2008
Pintura de Manecas Camelo e Fátima Botelho na Pousada de São Vicente

A Pousada de S.Vicente tem patente até ao fim de Outubro, uma exposição de pintura de Manecas Camelo e Fátima Botelho. 
  

Horário
Terça-feira a Domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00

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Sábado, 11 de Outubro de 2008
Noa apresenta Genes and Jeans

Genes and Jeans é o mais recente projecto que a cantora israelita Noa apresenta, no Theatro Circo, a 11 de Outubro, às 21h30, num concerto único no norte do país que encerra a sua digressão em Portugal.

 

 
Definido pela própria como «uma viagem às raízes», Genes and Jeans surge como mais um ponto alto num percurso marcado por actuações em salas como “Carnegie Hall” (Nova Iorque), “Olympia” (Paris) ou “Zellerbach Auditorim” (São Francisco).
Internacionalmente reconhecida, Noa, que neste mais recente trabalho inclui temas cantados em hebraico, iemenita e inglês, destacou-se ainda como intérprete e autora da letra do tema principal do filme “A Vida é Bela”, de Roberto Benigni, cantou para Bill Clinton, assinou intensos duetos com Sting e Stevie Wonder e dividiu o palco com nomes como Carlos Santana, Sheryl Crow e George Benson, entre muitos outros.

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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008
Silenciador

Teatro Oficina apresenta Silenciador de Jacinto Lucas Pires no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

 

“Silenciador” é a mais recente produção do Teatro Oficina. Escrita por Jacinto Lucas Pires e encenada por Marcos Barbosa, a peça da companhia vimaranense estreia já no próximo dia 9 de Outubro no palco do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

“Será uma vez…”. Assim se poderia narrar a história, porque o futuro é o seu ponto de partida. Num estado policial futurista, dois detectives vivem o dia-a-dia de funcionários públicos. Mais do que espiar outros, vigiam-se a si mesmos, auto-infligindo o peso da suspeição e censura. Um crime no seio da elite desencadeia a acção: uma importante figura da sociedade é assassinada. Sucedem-se as interrogações e as suspeitas: Quem é, realmente, o morto? Será mesmo o empresário público que os jornais descrevem em notícias breves, nas páginas da sociedade? Ou alguém mais perigoso? A entrada em cena do elemento feminino, presença obrigatória numa trama que evoca os policiais dos anos 50, multiplica as incertezas. Trata-se de uma estrangeira que fala de outra maneira a língua oficial do estado: uma incapacidade, um indício ou um truque?

Recriando a ambiência própria do film-noir cinquentista e de alguma ficção futurista – pouca luz, diálogos curtos, muito artifício, chapéus, cigarros e pistolas – “Silenciador” não é uma peça inócua, isenta de significados e intenções. “Às vezes, falar no futuro é a forma mais clara de atacar o presente”, explica Jacinto Lucas Pires. E acrescenta, com ironia: “Mas que ninguém se assuste demasiado, também não é assim tão violento. Usei um silenciador”.

 

Jacinto Lucas Pires
Aos 34 anos, o escritor, argumentista e realizador é já uma referência na literatura contemporânea portuguesa, tendo já conquistado os prémios Ruy Cinatti e Ruy Belo. Licenciado em Direito, o seu nome começa a granjear notoriedade em 1996, quando lança o livro de contos Para Averiguar do seu Grau de Pureza. Desde então publicou já nove livros, pela editora Cotovia, entre os quais Azul-Turquesa (ficção, 1998), Abre para Cá (contos, 2000), Livro Usado (viagem ao Japão, 2001), Escrever, Falar (teatro, 2002), Do Sol (romance, 2004) e o mais recente, Perfeitos Milagres (romance, 2007). No cinema, realizou com argumento seu Cinemaamor (1999) e B.D. (2004). Na dramaturgia, destaque para Universos e Frigoríficos (1998, CCB/A.P.A., enc. Manuel Wiborg), Arranha-céus (1999, TNSJ/Teatro Bruto, enc. Ricardo Pais) e ainda para os textos que Marcos Barbosa levou a cena: Escrever, Falar, com estreia em Maus Hábitos, Porto, em 2001; No fundo No fundo, com estreia na CAPa, Faro, em 2002; Os dias de Hoje, co-produção de .lilástico / TNSJ, com estreia no Porto em 2003; Coimbra B, co-produção de .lilástico / Coimbra 2003, que estreou em 2003 no Museu dos Transportes, Coimbra; e Coração Transparente, espectáculo apresentado em 2006 nos Festivais Gil Vicente, em Guimarães.

Com “Silenciador”, Marcos Barbosa leva novamente a palco um texto de Jacinto Lucas Pires. Ao encenador compete “fazer das palavras corpo”, como diz. “É um texto para encenar desde dentro, partindo violentamente da palavra escrita, com o optimismo e a crença que daí surgirá a forma desta história. E sim, vamo-nos deixando levar por ideias de bandas-desenhadas com muito preto e branco, por pedaços de filmes com heróis meios vilões, e por ficções mais ou menos científicas”, adianta. E remata com o convite: “Fica o desafio para que venha partilhar connosco esta aventura quase novela policial que é a criação de um teatro de nova dramaturgia”.

Silenciador

Quinta, 09 a Sábado, 11 de Outubro – 22h00
Domingo, 12 de Outubro – 17h00
Quarta, 22 a Sábado, 25 de Outubro – 22h00
Silenciador
Teatro Oficina
Pequeno Auditório
Preço: € 7,50/€ 5,00 c/desconto

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