Terça-feira, 30 de Setembro de 2008
Catarina Molder no Theatro Circo

A soprano Catarina Molder estará no Theatro Circo, dia 01, às 21h30.

 

A iniciar o mês de Outubro, às 21h30, a soprano Catarina Molder protagoniza «Memória dos Anjos – Da Fé à Perdição Vai Um Passo», espectáculo evocativo do Dia Mundial da Música que coloca em palco um cruzamento, sob a forma de recital cénico, de múltiplas áreas artísticas, conjugando reportórios e linguagens musicais tão opostas como a ópera, o cabaret e o fado.
Produto final da busca de novos formatos para o tradicional recital de canto e piano, «Memória dos Anjos» expõe a fé religiosa de Puccini, que, em queda vertiginosa, passa para a perdição com trechos da ópera «Lulu», de Alban Berg, e da «Cantata Fausto», de Scnitke, com a provocação e sensualidade cruas do «kabarett» alemão, nas canções de Kurt Weill, Schönberg e Hollaender e a doce melancolia do fado.

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Segunda-feira, 29 de Setembro de 2008
Rede urbana para a competitividade e inovação

Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães: rede urbana para a competitividade e inovação.

 

Logotipo do quadrilátero ilustra sinergias regionais

O projecto “Quadrilátero” já tem uma imagem identificadora da união dos municípios de Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães no âmbito da implementação das Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação.

A criação deste logo resulta da união dos quatro pólos de desenvolvimento, que juntaram esforços para desenvolver uma rede de sinergias capaz de reforçar a posição de terceira concentração urbana e de conhecimento do país.

A utilização do "q" de quadrilátero, representando cada um dos pólos, e a relação que se estabelece entre os quatro concelhos, converge numa imagem dinâmica e moderna, com quatro cores primárias, que representam os fluxos, influências e a rede de sinergias criada.

Cada um dos pólos surge, assim, interligado com todos os outros, resultando numa imagem passível de ser desdobrada mediante o contexto em que for aplicada: turismo, ciência, cultura, etc.

A rede urbana Quadrilátero está, neste momento, a ultimar o Programa Estratégico de Cooperação, para execução em quatro anos, a candidatar, no início de Outubro, aos Programas Operacionais Regionais, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN 2007-2013).

Para o efeito foram em tempo constituídos cinco grupos de trabalho temáticos: “Quadrilátero Digital”, “Regeneração Urbana e Dinâmicas Culturais”, “Mobilidade Intra e Inter-Municipal”, “Cooperação e Qualificação Empresariais” e “Potencial Humano”.

O projecto “Um Quadrilátero Urbano para a Competitividade, a Inovação e a Internacionalização”, corporizado por estes quatro municípios do distrito de Braga, foi um dos cinco seleccionados a nível nacional para implementar as “acções preparatórias” do programa “Política de Cidades Polis XXI”, co-financiado pela Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano.

A par dos municípios, o projecto tem como entidades-aderentes a Universidade do Minho, a Associação Industrial do Minho e o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal.

O programa “Política de Cidades Polis XXI” prevê, no âmbito dos Programas Operacionais Regionais, «a promoção e formulação de estratégias de cooperação e a constituição de redes com massa crítica suficiente para atrair e desenvolver novas funções urbanas e actividades inovadoras, assim estimulando a cooperação urbana em rede».

O carácter inovador associado a estes objectivos justificou o lançamento das cinco acções-piloto no contexto nacional, que se pretendem sejam demonstrativas de modelos de cooperação entre cidades e possam dar origem a planos estratégicos para acesso aos financiamentos dos planos operacionais definidos para o período 2007/2013.

Estas “acções preparatórias” visam contribuir, antes de mais, para a construção de uma visão estratégica do desenvolvimento das cidades participantes que valorize os factores comuns de reforço da competitividade e de afirmação nacional e internacional.

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Domingo, 28 de Setembro de 2008
Simpósio de Escultura em Braga

A Árvore e a DST apresentam o I Simpósio de Escultura DST – Arte na Cidade. De segunda a sexta, até dia 3 de Outubro.

  

São quatro os artistas convidados – João Antero, Jorge Pé-curto, Vítor Ribeiro, Volker Schnüttgen – que vão participar neste simpósio, tendo como assistentes os escultores Fernando Almeida, Tiago Reis, Nuno Bettencourt.
A escolha dos artistas, tal como noutros simpósios organizados pela Árvore, apoiou-se em critérios que resultam, não só no reconhecimento dos seus percursos artísticos, como também na experiência e facilidade de adaptação a este tipo de iniciativa.

A manifestação de que a Arte é também um espaço público, em que a população testemunha o nascimento da obra, garante a adesão e o sucesso desta iniciativa.

João Antero propõe uma obra pensada para um espaço de recepção com características e valores artísticos constestáveis, visto ser uma zona de passagem e de espera…
O factor surpresa (flash) é preponderante, de modo que a ideia de uma “Onda Orgânica” elaborada em madeira, fixada na parede, numa arquitectura de teor minimalista vai, concerteza, intimar e enriquecer o espaço ambiente na sua envolvente.
Neste sentido, o espectador é convidado a questionar… segundo as referências do seu universo. Será um lugar de meditação (oratório) mas, acima de tudo, que a espontaneidade de uma interpretação seja meta a conquistar.

Para Jorge Pé-Curto a temática que inspira a concepção  deste projecto é o engenho do homem posto nas técnicas de construção.
Procura explorar plasticamente o processo construtivo e o rigor técnico que lhe está associado, aspectos estes que estarão presentes na realização da própria escultura.
A escultura é formada por dois volumes, um tronco de cone que intersecta um plano recortado. O equilíbrio algo instável do conjunto procura provocar um efeito dinâmico.         
A face externa do plano é modelada de forma convexa enquanto a anterior é plana.                                         
Vítor Ribeiro realizará uma escultura que terá as medidas finais de 290 x 330 x 140 cm, executada em granito cinzento.
A "Árvore do Conhecimento" evoca os primórdios da humanidade. Há todo um caminho a percorrer para se chegar até ela.
O espaço vazio é o culminar dum desejo, o conhecimento.
Do ponto de vista da composição, ela torna-se dinâmica devido à assimetria do perfil, devendo a forma ser adequada ao granito (com notas de esboço).
Deverão surgir apontamentos de frutos (na copa) e algumas folhas caídas pelo chão.

Volker Schnüttgen, executará uma escultura com cerca de 220 x 350 x 160 cm em chapa de inox (8 mm).

"[...] As obras de Volker Schnüttgen em aço, pendem para uma arquitectonização escultórica, preocupando-se com uma sensibilização para o acontecimento espacial que provocam, sem, contudo, descuidar das qualidades inerentes do material.
Todo o processo ao qual a chapa de aço é submetida - desde a quinagem e a soldagem - pretendem alcançar a terceira dimensão.
Deste modo as chapas criam interiores semi-abertos, abrigados por "tectos" ou "paredes", recortados/arrancados de um espaço antemão indefinido.
Sensibilizam-nos para a fronteira entre espaços limítrofes, vinculando as chapas para formar "pilares" laterais, ligadas entre si por outras chapas dobradas em forma de "viga" ou "arco" na procura da conquista do espaço. [...]"
Fonte - Gisela Rosenthal

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Sábado, 27 de Setembro de 2008
É bom viver em Braga...

Braga é uma das cidades europeias onde é mais fácil encontrar uma boa casa a preços razoáveis e os habitantes de Lisboa são dos mais descontentes com a vida na capital, segundo um estudo divulgado pela Comissão Europeia.

 

 

Braga e Lisboa são as cidades portuguesas incluídas numa sondagem realizada em 2004 que abrangeu um total de 31 cidades da União Europeia (incluindo as capitais dos 27) e onde se pode verificar que a capital está em 27.º lugar no índice de satisfação com a vida na cidade.

Por seu lado, as respostas de residentes em Braga colocam-na em 5.º lugar na tabela de preferências, liderada por Málaga (Espanha).

No que respeita à compra de casa com uma boa relação qualidade/preço, Braga surge em segundo lugar, depois de Leipzig (Alemanha), enquanto Lisboa está em 14.º.

Segundo os resultados, Lisboa está em 29.º lugar na tabela de 31 cidades no que respeita à segurança, sendo ultrapassada por Athinai (Grécia) e Liége (Bélgica).

Neste aspecto, Braga ocupa o 10.º lugar da tabela.
O terceiro lugar a contar do fim volta a pertencer a Lisboa no que respeita ao grau de satisfação com os transportes públicos (Braga aparece em 21.º).
A facilidade em arranjar emprego é um item que lança ambas as cidades para o fundo da tabela, com Lisboa a repetir o 29.º lugar e Braga em 25.º.
A cidade minhota está em 5.º lugar na limpeza e a capital em 26.º, sendo que a poluição atmosférica as coloca em 9.º e 25.º, respectivamente.
No que respeita à integração de imigrantes, Braga volta a ser melhor cotada que Lisboa: 10.º e 20.º lugares, respectivamente.

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Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008
Exposição de Gabriela Albergaria no CCVF

Exposição de Gabriela Albergaria inaugura no próximo dia 27 de Setembro no Centro Cultural Vila Flor e estará patente até 31 de Dezembro.

 

O Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, acolhe a partir do próximo dia 27 de Setembro a exposição “Variações sobre um Tema” da artista Gabriela Albergaria.

Gabriela Albergaria trabalha a natureza através de um conjunto de preocupações que se relacionam com a perda de referência, ou seja, a ideia de uma natureza que se sujeita a sucessivos processos de humanização e se apresenta incapaz de sobreviver num mundo onde a proliferação de espectros e simulacros de ambientes naturais supera a própria realidade.

Esta exposição, projectada para o Centro Cultural Vila Flor, baseia-se na organização de dois territórios, partindo de lógicas de apresentação completamente distintas. Numa abordagem contemporânea que procura desenvolver e explorar as particularidades de um lugar específico, possuidor de uma enorme componente histórica, é reunido um conjunto de obras e ideias, com o objectivo de estimular o estabelecimento de diálogos e confrontos entre os diferentes elementos presentes.

A importância desta exposição, e da obra da Gabriela Albergaria em geral, é a possibilidade de se encontrarem mecanismos de contratualização entre os significados contidos no seu trabalho e os espaços onde este se inscreve. Ao evitar recriar formas de viabilização ou sustentação da biodiversidade, papel que actualmente é exclusivamente confinado à ciência, a artista procura estabelecer, no absurdo e na estranheza das situações apresentadas, um desencadear de actos isentos e livres capazes de ultrapassar pressupostos directamente relacionados com a anulação ou protecção do meio natural.

Gabriela Albergaria nasceu em 1965 em Vale de Cambra, mas vive e trabalha em Lisboa e Berlim. Estudou na faculdade de Belas Artes do Porto (1985-90) e foi artista residente no programa internacional da Kunstlerhaus Bethanien em Berlim (2000-01). Tem participado em exposições individuais e colectivas nacional e internacionalmente desde 1990. Nos últimos anos Gabriela Albergaria tem usado a fotografia, desenho, instalação e escultura no desenvolvimento de uma linha de trabalho que tem como ponto de partida os jardins e a sua história. Estas referências sociais e colectivas interligam-se com memórias pessoais e subjectivas. Os seus projectos foram mostrados em vários locais destacando-se a galeria Vera Cortês, em Lisboa, a galeria Vermelho em São Paulo, Kunsthalle Emden na Alemanha, Vancouver Artgallery em Vancouver, Canadá.

A exposição inaugura no dia 27 de Setembro, às 18h00, ficando patente até ao dia 31 de Dezembro. A exposição pode ser visitada de terça a sábado, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 19h00, e aos domingos e feriados, das 14h00 às 19h00.

Durante o período da exposição de Gabriela Albergaria no Centro Cultural Vila Flor serão realizadas visitas guiadas e oficinas de escrita e expressão plástica, de terça a sexta-feira, mediante marcação. Com um carácter informal e privilegiando o diálogo, estas experiências pretendem essencialmente contribuir para o desenvolvimento das capacidades de observação e de crítica e para a aproximação dos públicos aos modos de fazer e pensar da criação artística de hoje. As marcações para a visita guiada e para as oficinas deverão ser efectuadas com uma semana de antecedência pelo telefone 253424700 ou pelo e-mail servicoeducativo@aoficina.pt.

No dia 26 de Setembro, véspera da inauguração da exposição, entre as 17h00 e as 19h00, a artista estará disponível para um encontro com professores procurando dar a conhecer os pressupostos do seu trabalho e algumas das suas experiências pedagógicas recentes, numa perspectiva relevante para o trabalho em sala de aula. Este encontro é essencial para os professores interessados em participar com os seus alunos na oficina de expressão plástica. A inscrição no encontro com professores é gratuita.

Exposição
Gabriela Albergaria
Variações sobre um Tema
Todos os dias excepto 2ª feira
Preço 1,00 € | 0,50 € c/ desconto

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Quinta-feira, 25 de Setembro de 2008
Concerto dos Mesa em Guimarães

Grupo português apresenta novo álbum no Centro Cultural Vila Flor. Sábado, dia 27, pelas 22h00, no Pequeno Auditório do Centro Cultural Vila Flor.

 

“Para todo o mal” é o nome do último trabalho dos Mesa que sobe ao palco do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, no próximo sábado, dia 27 de Setembro, às 22h00. De regresso aos palcos, os Mesa apresentam o terceiro álbum de originais, uma combinação perfeita entre rock’n’roll, jazz e música electrónica.

Depois do reconhecimento crítico atingido com “Mesa” (2003) e “Vitamina” (2005), "Para Todo o Mal" reata essa linguagem ao longo de 11 momentos de um insólito teatro sónico, em que os timbres da voz de Mónica Ferraz se envolvem em jogos candentes com as tessituras rítmicas e harmónicas elaboradas por João Pedro Coimbra, Jorge Coelho e Miguel Ramos – ocasionalmente com o apoio de alguns convidados, como o guitarrista Alexandre Soares, o saxofonista José Pedro Coelho, ou o percussionista Jean-François Léze.

O trabalho teve uma exigente e demorada pré-produção, sendo posteriormente complementado com sonorizações incidentais e com algumas gravações efectuadas na Casa da Música, no Porto, e no estúdio Som de Lisboa. O trabalho gráfico do disco foi realizado pela artista plástica australiana Ali J (Alicia Rosam). “Boca do Mundo” foi o tema escolhido para primeiro single.

Não foram muitos os projectos portugueses de música popular que conseguiram criar carreira neste século XXI. Menos ainda os que criaram uma carreira marcante, já referenciada internacionalmente. E verdadeiramente escassos os que conseguiram tudo isso cantando em português uma música eléctrica. São essas as primeiras razões pelas quais o caso dos Mesa merece uma atenção especial.

Os Mesa surgiram no final de 2000, depois de passarem algum tempo em laboratório. Em 2001 lançam a primeira maquete que obtém divulgação no programa de Henrique Amaro “Rádio-clube” (Antena 3) e que suscita artigos no DN+ e no Blitz.
2002 é o ano da consolidação do grupo. É também o ano da participação na colectânea da Pop up Songs – Optimus 2002 com o tema “Divagadora”, que “rodou” com bastante insistência durante o Verão desse ano. As maquetes e as actuações ao vivo chamam a atenção das editoras e no final de 2002 assinam com a Zona Música.

O álbum de estreia é editado a 19 de Maio de 2003. A recepção da crítica é excelente e os Mesa assumem-se de imediato com um dos projectos mais promissores da música portuguesa. O single “Esquecimento” recebe um forte apoio de rádios nacionais. Ainda em 2003 (20 de Outubro) é feita uma 2ª edição do álbum “Mesa”. Uma edição de “luxo” que, além do novo grafismo, conta com uma tema inédito “cantado” por Scott Walker através da recuperação das gravações do tema 30 Century Man, incluído no álbum “Scott 3” e uma faixa multimédia com o vídeo-clip de “Esquecimento”. A qualidade dos Mesa chama entretanto a atenção da EMI Music Portugal. Com o conhecimento da Zona Música iniciam-se os contactos que viriam a resultar na assinatura de contrato no início deste ano. O acordo prevê a gravação de novos álbuns e também a transferência para a EMI Music Portugal das gravações existentes.

Em 2004 os Mesa figuram de forma unânime nas listas de melhores do ano nos jornais portugueses e começam a fazer-se notar além-fronteiras, com artigos elogiosos na imprensa Alemã, Inglesa, Brasileira e Espanhola. Em Maio ganham o Globo de Ouro na categoria de Melhor Grupo do Ano, no Dance-Club Music Awards o galardão de Melhor Disco do Ano e “Mesa” é ainda eleito pela Antena 3, como o melhor disco de 2003. Ainda em 2004, são nomeados nos MTV Europe Music Awards na categoria de “Best Portuguese Act”. Emmanuel Legrand, Billboard.com Global main editor, incluiu o seu álbum de estreia como um dos 10 melhores discos de 2004 e considerando-o como um “Impressive debut album from this Portuguese trip-hop band.” A surpresa maior desse ano estava reservada, no entanto, para a 3ª edição de “Mesa” que contou com a participação especial de Rui Reininho, tendo entrado de imediato na tabela dos discos mais vendidos. “Luz Vaga” tornou-se uma das canções mais rodadas nas rádios e um dos grandes sucessos dos Mesa. Chega o ano de 2005 e com um novo disco. As gravações começam em Março no Porto e terminam no mês de Junho em Nova Iorque. O álbum “Vitamina”, editado a 12 de Setembro de 2005, inclui 11 temas e ainda uma faixa extra com uma versão de “Out of Time”, original dos Blur. “Vitamina” confirma a identidade eclética dos Mesa. Aclamados pela crítica, os Mesa venceram a dura prova do 2º disco com temas como “Fado Lunar”, “Soro da Verdade”, “Vício de Ti” ou “Deixa Cair o Inverno”. No 12 de Maio de 2008, chegou às lojas “Para Todo o Mal” que agora sobe ao palco do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.

Mónica Ferraz - voz
João Pedro Coimbra - teclados
Jorge Coelho - guitarra
Miguel Ramos - baixo
Ruka - bateria

Sábado, 27 de Setembro - 22h00
Mesa
Pequeno Auditório
Preço: € 10,00/€ 7,50 c/desconto

 

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Quarta-feira, 24 de Setembro de 2008
Contos, Continhas e Outras Histórias

Contos, Continhas e Outras Histórias... na livraria centésima Página, dia 27, pelas 11h30. Animação pela Associação TIN.BRA (Teatro Infantil de Braga) do livro Carocho-Pirilampo que tinha medo de voar, de Mafalda Veiga e ilustrações de Joana Quental, da Quasi Editora.

 

O Carocho-Pirilampo que tinha medo de voar é a estreia de Mafalda Veiga na literatura infantil. É o volume de abertura da biblioteca Tempo dos Mais Novos. Neste conto aprendemos que existem “dois escuros”: o escuro do quarto à noite e o escuro de fechar os olhos. São dois lugares diferentes. Às vezes são mesmo dois planetas diferentes porque neste último pode-se inventar o que se quiser, mesmo coisas que parecem impossíveis. Até mesmo um bichinho estranho: um Carocho-Pirilampo azul, com bolinhas de luz cor-de-laranja que piscam ao ritmo do bater do coração.

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Terça-feira, 23 de Setembro de 2008
Books and Food Experiences

A Livraria Centésima Página acolhe em parceria com a NOBA food experience Books and food experiences, uma sessão dupla de autógrafos e apresentação dos livros, A Cozinha de Augusto Gemelli e Cascais 100 maneiras. Em paralelo decorre uma degustação de produtos. Dia 26, pelas 18h00. A não perder...

 
A Livraria Centésima Página acolhe em parceria com a NOBA food experience Books and food experiences, uma sessão dupla de autógrafos e apresentação dos livros, A Cozinha de Augusto Gemelli, editado pela Esfera dos Livros, da autoria do Chef de Cozinha Augusto Gemelli, do restaurante Gemelli de Lisboa e uma edição de autor, Cascais 100 maneiras, do Chef Ljubomir Stanisic do restaurante 100 Maneiras de Cascais, pelas 18h00, decorrendo paralelamente uma degustação de produtos NOBA food experience.

 

Chef Augusto Gemelli - Restaurante Gemelli - Lisboa

O seu olhar atento e empenhado transforma a cozinha italiana de senso comum numa fusão de tradição e modernidade condimentado com as experiências de vida que a sua profissão lhe mostrou pelo mundo fora. O seu livro eleva e faz redescobrir o coração da cozinha italiana.

 

Chef Ljubomir Stanisic - Restaurante 100 Maneiras - Cascais

No seu laboratório do 100 Maneiras de Cascais desenvolve a cozinha de emoções fortes e belas que são o seu capricho. Inspirado pela soberba paisagem marinheira de Cascais e pelos produtos de excelência que lhe oferece.

 

NOBA food experience, abrirá a sua 1ª loja em Braga, no dia 27 depois das 11h00 horas, na Rua Padre Vitorino Sousa Alves, n.º 42.

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Segunda-feira, 22 de Setembro de 2008
Exposição de Montra

Exposição de Montra Todos os Papéis, de Itamar Grandi, até 30 de Setembro,  na livraria Centésima Página.

 

O papel vibra na sua enorme versatilidade, mas vibra em silêncio. Ele só fala quando nele se inscrevem palavras que afugentam a sua mudez e instalam outras verdades. O papel não é recatado, ele exibe seus atributos nos nossos embrulhos, nas prendas que trocamos, ao envolver o pão que comemos, quando assinamos decisões, tratados, actos de libertação ou degredo. O papel tem duas faces, nem sempre visíveis, mas definidas, claras - podemos olhá-las em separado ou juntas, às vezes anulando-se, outras fazendo brilhar o seu revés.

Fonte: Livraria Centésima Página

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Domingo, 21 de Setembro de 2008
Imagens & Ideias

Imagens & Ideias, exposição de Flávio Freitas patente na galeria Junta de Freguesia de S. Víctor. Até 3 de Outubro.

 
  

 
A Junta de Freguesia de S. Victor apresenta, até 3 de Outubro, na sua Galeria, a exposição Imagens & Ideias de Flávio Freitas.

Horário
Segunda a Sexta das 09h00 às 19h00

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Sábado, 20 de Setembro de 2008
Alice

Alice. Pintura, escultura, desenho e fotografia na Velha-a-Branca - Estaleiro Cultural, até 30 de Setembro.
   

A Velha-a-Branca apresenta até 30 de Setembro uma exposição de pintura, escultura, desenho e fotografia intitulada Alice.

Esta exposição temática comissariada por Maria Luisa Santos Costa, conta com a participação dos artistas: Lucia David, João Concha, Hugo Paquete, Ricardo Fiuza, Angela Ferreira, Fábio Silva, Pedro David, Márcia David, Nadja Broadbent.

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