Contos, Continhas e Outras Histórias. Dia 23, Sábado, às 11h30, na Livraria Centésima Página. Animação pela Associação TIN.BRA (Teatro Infantil de Braga) do livro A vida Secreta das Mães, de Beatrice Masini, e ilustrações de Alina Marais, da Editora Livros Horizonte.
O mistério adensa-se! Afinal de contas, as mães, além das suas profissões: enfermeiras, secretárias, professoras, ainda têm uma vida secreta? Do que estás à espera para desvendar o mistério?
Luz e Cor. Exposição de pintura de Maria Teresa Brandão. Até 05 de Junho, na Casa Nossas Mãos.
Exposição de pintura da autora Maria Teresa Brandão, patente de 8 de Maio a 5 de Junho na Casa As Nossas Mãos.
Trata-se da primeira exposição individual da artista. A mostra é organizada pelo Patamar D'Imagens.
Até 31 de Maio, a Pousada de S. Vicente apresenta uma exposição de pintura de Conceição Alexandre.
Horário
Terça-feira a Domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Alela Diane, dia 22, Sexta-feira, às 22h00, no grande auditório da Casa das Artes, Vila Nova de Famalicão.
Originária do Nevada, Estados Unidos, Alela Diane é uma trovadora do nosso tempo.
Ainda muito jovem, canta e compõe com a maturidade e intencionalidade das grandes canta autoras da música popular norte-americana.
Na sua voz firme e bela, consegue-se sentir a ruralidade da América profunda, mas sem melancolia nem apego pelo passado. Antes com o fascínio dos lugares visitados e dos momentos perdidos. Nas melodias de Alela Diane encontramos imagens de uma infância feliz. De uma juventude irrequieta e apaixonada. Aqui e ali sente-se uma pequena frustração, característica talvez, de quem viveu longe da urbanidade das grandes cidades cosmopolitas.
O internacionalmente aclamado álbum estreia – “The Pirate’s Gospel” é um embriagante registo Folk com melodias simples e belas, recheado de palavras romantizadas e acordes anestesiantes.
“The Pirate’s Gospel” é um álbum místico. A crítica nacional especializada foi unânime em reconhece-lo como um enorme disco de influências predominantemente Folk, mas com a modernidade de uma artista genuína e intemporalmente transparente.
O tão aguardado novo álbum “To Be Still” (já disponível no mercado nacional), carregava a responsabilidade de pelo menos não desiludir. Quando se esperava um álbum tímido e nervoso (Já que o primeiro havia elevado tão alta a fasquia, não deixando por isso margem para errar), Alela volta a surpreender com um registo que transcende “The Pirate’s Gospel”.
“To Be Still” é uma obra notável. É um álbum de canções delicadas. Ao mesmo tempo com músculo. As influências da Folk ganham uma outra vida, renovada e colorida. Há um crescimento na voz de Alela muitas vezes num registo mais neurótico, mas perfumado e uma preocupação mais denotada nas orquestrações e estrutura das canções.
“To Be Still” é a confirmação de Alela Diane como uma das maiores canta autores da actualidade e da música popular norte-americana. Talvez menos esotérico do que “The Pirate’s Gospel”, mas seguramente mais adulto e trabalhado. Neste álbum sente-se uma artista mais segura de si própria e liberta de alguns fantasmas do passado com uma vontade enorme de viver o futuro e descobrir novos caminhos da América bucólica.
Alela Diane é uma artista com “berço”. Criou como que por artes mágicas um link invisível entre o passado e o futuro da música popular de raízes americanas.
O palco da Casa das Artes será certamente pequeno para tantas histórias desta menina que um dia deixou a sua terra natal á procura de uma grande paixão.
Livros no Museu - Arqueologia e Património, a partir do dia 16 de Maio, na Centésima Página.
Mostra-venda de livros, revistas e materiais lúdico-pedagógicos relacionados com a temática da Arqueologia e Património. Publicações para todas as idades, de carácter lúdico, científico e de divulgação. Especial destaque para a época romana e para a região de Braga, uma organização conjunta do Grupo de Amigos do Museu D. Diogo de Sousa e Livraria Centésima Página.
A Queda da Maçã e a Dúvida de Newton, até dia 20. Pintura de Inês Pulido na Velha-a-branca, estaleiro cultural.
Uma maçã bateu na cabeça de Newton, quando este se encontrava sentado em baixo de uma macieira, o impacto fez com que ele ficasse ciente da força da gravidade. Comeu a maçã e passou o resto da vida a calcular órbitas de planetas segundo o conceito de “gravitação universal”.
INÊS PULIDO tem 16 anos, e depois de oito a tentar aprender a pintar, e de já ter exposto diversas “maçãs”, passa tardes em gravitação. Talvez um dia encontre a órbita das cores celestiais e pinte as ideias ao Newton.
Yoga e Yoga do Riso - um denominador incomum, dia 15 de Maio, Sexta-feira, às18h30, na Centésima Página.
Yoga e Yoga do Riso - um denominador incomum, uma conversa informal com Ana Taboada (Yoga Integral) e Paulo Morais (Yoga do Riso), moderada por Dalila Monteiro.
VI Conferência Internacional de TIC na Educação , organizada pelo Centro de Competência da Universidade do Minho. Quinta e Sexta-feira, dias 14 e 15, na Universidade do Minho.
A VI Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação, Challenges 2009 assinala o 10º aniversário da iniciativa organizada pelo Centro de Competência da Universidade do Minho. A próxima edição será dedicada ao tema a Aprendizagem (In)Formal na Web Social e terá lugar nos dias 14 e 15 de Maio de 2009, no Campus de Gualtar, Braga.
Circunferência, espectáculo de dança, dias 16 e 17 de Maio, Sábado, às 21h30 e, Domingo, às 18h00, no grande auditório da Casa das Artes, Vila Nova Famalicão.
Circunferência é mais um espectáculo criado com a imaginação como limite…
Teve como ideia inicial o Circo, a vida no mesmo, daqueles que lá vivem diariamente, os bastidores do espectáculo.
Com toda a magia que envolve o circo e imaginação também foi concebido este trabalho coreográfico que envolveu todos os alunos, professores e criadores da Escola de Dança Neuza Rodrigues.
É um espectáculo livre, com vontade própria que se desenrola com muita criatividade e magia.
Circunferência é um momento de partilha e comunhão de ideias mas também de muita alegria e diversão.
Juntem-se à dança e deixem-se levar pela magia deste Espectáculo.
Divirtam-se! Sonhar é viver!
Neuza Rodrigues
Directora da Escola de Dança
Trio de Jazz de Mário Franco e Sérgio Pelágio, dia 16, Sábado, às 23h00. Café-concerto na Casa das Artes, Vila Nova de Famalicão.
Este grupo marca o reencontro entre Mário Franco e Sérgio Pelágio, dois músicos e amigos que começaram a tocar juntos na década de oitenta sob a influência do "som" ECM (editora discográfica alemã dirigida por Manfred Eicher), atraídos pelas novas direcções que esse som propunha ao nível da composição e da execução (e até da captação sonora), onde se cruzava o jazz feito por músicos norte americanos com o jazz feito por músicos europeus, a música clássica e o rock.
Foi um período a tal ponto marcante na linguagem destes dois músicos que, depois de um longo intervalo, foi muito natural e fácil voltarem a juntar-se para continuar o que tinham começado, agora com a colaboração do jovem baterista Pedro Segundo.
O guitarrista Sérgio Pelágio consagrou-se como compositor de cena e co-criador de espectáculos como "Casio Tone", "Subtone" e "Tritone", juntamente com a coreógrafa Sílvia Real. Já o contrabaixista Mário Franco iniciou uma carreira a solo que tem sido elogiada dentro e fora de portas e merecido o envolvimento de músicos com o brilho de David Binney e Jesse Chandler. Se nos anos de arranque desta parceria a influência era, muito obviamente, a do "som ECM" numa mistura de jazz, música clássica e rock próxima da etiqueta discográfica alemã, hoje partem de onde ficaram para ir mais longe, tão longe quanto acharem que faz sentido agora com a colaboração do jovem baterista Pedro Segundo.
Mário Franco: contrabaixo
Sérgio Pelágio: guitarra eléctrica
Pedro Segundo ou André Sousa Machado: bateria
Obra de juventude de Bertolt Brecht, “Tambores na Noite” foi a segunda peça escrita pelo autor e a primeira a conhecer o palco. Sábado, dia 16, às 22h00, sobe a cena pelo Teatro Nacional de São João no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.
Afrontando o sentimentalismo, os ideais políticos e as boas intenções filantrópicas, “Tambores na Noite” exibe – contra o pano de fundo da Revolução Espartaquista na Alemanha do início do século XX – o esplendor de um herói… disfuncional, ou humano, demasiado humano: Andreas Kragler, proletário que, no regresso da frente de combate e do cativeiro em África, hesita entre a rua e a casa, a bandeira e a cama, a revolução e a noiva. Encenada por Nuno Carinhas, “Tambores na Noite” dá livre curso à força criativa da escrita do jovem Brecht, explorando os diferentes ritmos e os registos contraditórios de uma obra que subverte os modelos teatrais da época.