O Museu de Fermentões fica localizado na aldeia de Fermentões, aproximadamente a cinco quilómetros de Guimarães, e é nas suas características gerais um museu de agricultura.
Para comemorar o dia do Agricultor, um grupo de homens da terra , destacando-se Manuel Ferreira, e Jerónimo Ferreira tomaram a iniciativa de recolher pela aldeia, uma variedade de instrumentos agrícolas e realizar uma exposição de Alfaias Agrícolas, em Setembro de 1977, nas salas da Escola Primária. Em Setembro de 1978, realiza-se a segunda exposição com a mesma temática, e no mesmo espaço.
A partir dessa data começou-se a delinear a ideia de criar um museu para albergar o espólio adquirido através de doações ou compra de peças em leilão.
O Museu de Alberto Sampaio foi criado em 1928, para albergar o espólio de extintas instituições religiosas locais então na posse do Estado, tendo sido aberto ao público em 1931. Situa-se no Centro Histórico de Guimarães e está instalado em edifícios de valor histórico e artístico que pertenceram à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, e que se desenvolvem em torno de um belíssimo claustro.
O programa museográfico actual data, no essencial, dos anos 60. Estão expostas valiosas colecções de arte antiga, em que avulta o legado dos séculos XIV, XV, e XVI, e cuja peça de maior significado histórico é o loudel do rei D. João I (séc. XIV). Um dos tratos mais caracterfsticos do Museu é a harmonia entre as peças e os espaços em que são apresentadas.
A escolha de Alberto Sampaio como patrono do Museu constituiu uma homenagem aquele historiador vimaranense, que se dedicou sobretudo à história regional (1841 - 1908).
O acervo do Museu de Alberto Sampaio é diversificado, mas coerente na sua diversidade e homogéneo na qualidade. É constituído pelas seguintes colecções: Ourivesaria, pintura, escultura, talha, têxteis, cerâmica, azulejaria.
Inaugurado em 25 de Março de 1882, o Elevador do Bom Jesus do Monte constituiu o primeiro funicular construído na Península Ibérica. Está em fase de classificação pelo IPPAR e de preparação de candidatura a Património da Humanidade pela UNESCO.
A iniciativa da sua construção deveu-se ao empresário bracarense Manuel Joaquim Gomes e a direcção do respectivo projecto foi do engenheiro suíço Nikolaus Riggenbach. Este, que a partir do seu país natal enviava todas as indicações necessárias para a construção do Elevador, contou com a imprescindível colaboração técnica e prática do engenheiro português de ascendência francesa Raul Mesnier du Ponsard, que em Braga dirigiu a execução do projecto.
O Elevador do Bom Jesus é actualmente o mais antigo do mundo em serviço a utilizar o sistema de contrapeso de água. Existem apenas mais seis elevadores deste tipo, um dos quais é moderno, construído em 1992. O Elevador do Bom Jesus foi o segundo funicular construído por Riggenbach com sistema de contrapeso de água e é actualmente o único deste tipo que aquele engenheiro construiu e que se encontra em pleno funcionamento.
Sem sofrer qualquer acidente, o Elevador do Bom Jesus constitui hoje em dia um dos mais notáveis exemplares do património industrial e técnico em Portugal.
A citânia de Briteiros é um sítio arqueológico da Idade do Ferro, situado no alto do monte de São Romão, na freguesia de Salvador de Briteiros, concelho de Guimarães. É uma citânia com as características gerais da cultura dos castros do noroeste da Península Ibérica.
As ruínas foram descobertas pelo arqueólogo Martins Sarmento em 1875. Consiste, basicamente, nos restos de uma povoação, com traços culturais celtas, murada.
Um dos monumentos pré-romanos mais curiosos é um balneário, constando de uma pequena câmara redonda ligada a um recinto quadrangular.
Interpretações recentes permitem atribuir à Citânia de Briteiros o papel de capital política dos Callaeci Bracari no início do século I. d.C., onde se reuniria o respectivo "consilium gentis" na grande casa circular de bancos adossados às paredes.
Está classificada pelo IPPAR como Monumento Nacional desde 1910.
Um museu a visitar para descobrir algo diferente.
De Terça-feira a Domingo
Das 09h00 às 12h30
Das 14h00 às 17h30
Encerrado às Segundas -feiras e nos dias 25 de Dezembro e 1 de Janeiro.
Marcação e/ou preparação de visitas em grupo
•Telef. 253 666 350
•Fax. 253 666351
•E-mail. museu-terrasbasto@clix.pt
De Barcelos, deixamos tudo o que pode visitar.
Igreja Matriz
Paços do Concelho
Ponte Medieval
Pelourinho
Largo do Apoio
Edifício da Câmara Municipal
Torre da Porta Nova/Centro de Artesanato
Passeio dos Assentos ou das Obras
Chafariz do Campo da Feira
Igreja da Misericórdia
Igreja de Nossa Senhora do Terço
Templo do Bom Jesus da Cruz
Casa dos Bessa Meneses
Solar do Benfeito
Solar do Benfeito
Solar dos Pinheirinhos
Museu de Olaria
Casa de Santo António de Vessadas
Igreja de Vilar de Frades
Castro de Castelo de Faria
Ermida da Senhora da Franqueira
Igreja Românica de Abade de Neiva
Igreja e Torre de Manhente
Santuário da Senhora da Aparecida
Solar dos Azevedos
Escadório da Paixão em Cambeses
Casa e Túmulo de D. António Barroso
Capela do Monte do Facho em Oliveira
Santuário do Calvário em Tregosa.
Viaduto do Caminho de Ferro em Durrães.
Citânia de Roriz /Oliveira
Monumento Castrejo de Galegos Stª Maria
Rio Cávado em Areais de Vilar.
Oficinas de artesanato em Galegos Santa Maria, Galegos S. Martinho, Oliveira, Areias, Manhente e Oliveira.
Oficinas do Bordado da Carreira em S. Miguel da Carreira
O concelho de Vieira do Minho possui grandes potencialidades que têm sido alvo de aproveitamento turístico. O artesanato é uma delas.
Paisagem, património, cultura gastronomia e, claro, artesanato. Tudo para o cativar na visita a Viera do Minho.
Numa estratégia de rentabilização de todos os seus recursos e tendo em conta o facto do grande escritor Miguel Torga ter sido um frequentador assíduo das Termas do Gerês e um amante insaciável destas serranias, a Câmara Municipal de Terras de Bouro avançou com um projecto de criação de trilhos.
A rede de Trilhos Pedestres na Senda de Miguel Torga pretende, por um lado, ser uma homenagem a um dos maiores vultos da Literatura Portuguesa que durante mais de quarenta anos calcorreou estas paisagens e aqui escreveu alguns dos seus melhores poemas, e, por outro lado, constituir-se como um guia que possibilite, aos amantes da natureza, em geral, e da Serra do Gerês, em particular, fruírem o património natural e patrimonial de Terras de Bouro em toda a sua plenitude.
Visitar o concelho de Vila Verde é surpreender-se com o fervor e a devoção das suas gentes nas festas e romarias, onde se associam os elementos etnográficos e o riquíssimo património religioso patente nos santuários e igrejas disseminadas pelo município. São exemplos a peregrinação à N.ª Sr.ª do Alívio, em Soutelo, as festas da N.ª Sr.ª do Bom Despacho, em Cervães, as festas concelhias de Santo António, em Vila Verde e a benção dos animais de Santo António de Mixões da Serra, em Valdreu.
É surpreender-se e deixar a história e a arte falarem no Pelourinho e Ponte de Prado, na Vila de Prado; na Torre de Penegate, em Carreiras S. Miguel; na Casa da Torre, em Soutelo; nos frescos da Igreja Velha, em Vila Verde; no Fojo do Lobo, em Gondomar; na igreja de Coucieiro; na via Romana XIX; nos caminhos de Santiago; nos aglomerados rurais da Pequenina e Nogueira, em Aboim da Nóbrega e Gondomar; nas lendas do Dente-Santo e das Cobras do expostas do Santuário do Alívio, em Aboim da Nóbrega e Soutelo, respectivamente.
É surpreender-se com a manifestação de amor contida nos “Lenços de Namorados”, bordados, em tempos, por raparigas enamoradas, expostos e produzidos na Aliança Artesanal.
Visite Vila Verde.
Estas são algumas das sugestões que constituem os motivos principais da escolha para visitar o concelho de Vila Verde.
ZOETROPE - Rui Horta/Micro Audio Waves, sobe a palco na sala principal do Theatro Circo dia 04 de Setembro, sexta-feira, às 22h00.
“Quantos frames por segundo? Tanto faz. Ver este espectáculo como uma performance multimédia, como um concerto encenado ou como uma produção coreográfica fica mesmo ao critério de cada um. Porque na era das confusões categoriais importa pouco ficarmos limitados pelas definições. Uma banda de pop electrónica quis desafiar-se e fazer um projecto diferente. Em “Zoetrope” é dirigida por um coreógrafo, que trabalha com vídeo e multimédia. O ponto de encontro entre os Micro Audio Waves e Rui Horta é inesperado: vamos ao cinema?” (Mónica Guerreiro).
Concepção cénica, direcção artística, desenho de luz e multimédia: Rui Horta | Música original: Micro Audio Waves | Realização e edição vídeo: Edgar Alberto | Motion graphics: Guilherme Martins | Programação multimédia: Rui Madeira | Figurinos: Ricardo Preto | Intérpretes: (Micro Audio Waves) Cláudia Efe (voz), C.Morg. (programações e teclados), Flak (guitarra, teclados e programações) + Francisco Rebelo (baixo e programações).
No âmbito da programação do Serviço Educativo, o Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, vai organizar no próximo mês de Setembro oficinas de dramaturgia, cenografia e artes plásticas dirigidas a educadores e professores do 1º ao 3º ciclo e do ensino secundário.
A primeira oficina será de dramaturgia e irá realizar-se nos dias 08 e 09 de Setembro, das 17h00 às 20h00. Graeme Pulleyn – actor, encenador e dramaturgo inglês – será o responsável por esta formação que irá combinar jogos, exercícios e conversa, com o fim de facultar aos participantes métodos e ideias para estimular e apoiar um trabalho criativo com jovens. A oficina de dramaturgia destina-se a professores do 2º e 3º ciclos e do ensino secundário.
Nos dias 10 e 11 de Setembro, os professores poderão inscrever-se numa oficina de cenografia orientada por Fernando Ribeiro. Esta oficina pretende encontrar um espaço comum onde se projecte uma criatividade interactiva e participativa na concepção espacial e dramatúrgica no contexto escolar. É uma oficina de reflexão e concretização de propostas cenográficas alternativas, subordinadas a um redimensionamento da utilização da estrutura espacial escolar e artística, que tem como objectivos rasgar sentidos na percepção estética do espectáculo e na criação de cenografias.
As oficinas de dramaturgia e cenografia têm inscrição gratuita, estando sujeitas a um número máximo de 15 participantes. As inscrições serão aceites até ao dia 04 de Setembro e poderão ser efectuadas no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário de inscrição disponível online.
Paralelamente à exposição de Adelina Lopes (que vai estar patente no Palácio Vila Flor entre 12 de Setembro e 29 de Novembro) haverá ainda uma oficina de artes plásticas no dia 19 de Setembro, sábado, entre as 11h30 e as 17h00. Esta oficina precede a realização das oficinas para crianças concebidas para a exposição de Adelina Lopes e pretende apontar um conjunto de estratégias para desenvolvimento em sala de aula. Partindo de temáticas centrais no trabalho de Adelina Lopes, tais como as relações variáveis entre imagem e objecto e entre memória e percepção, os professores irão realizar um conjunto de exercícios práticos a partir desta exposição e simultaneamente organizar algumas ferramentas para a criação de novos exercícios adequados à prática da educação visual e plástica no pré-escolar e 1º ciclo. A oficina de artes plásticas destina-se a educadores e professores do 1º ciclo. A inscrição também é gratuita e deverá ser efectuada até ao dia 10 de Setembro no Centro Cultural Vila Flor ou online em www.ccvf.pt.