Teatro na Casa das Artes, Famalicão, dias 12 e 13 de Fevereiro, Sexta e Sábado, às 21h30, no Grande Auditório.
A Dona da História. Teatro. Uma mulher que conversa com o seu passado e que reinventa a sua própria história através de um jogo de inúmeras possibilidades, com interpretação de Joana Solnado e Manuela Couto.
Até 27 de Fevereiro, o Theatro Club da Póvoa de Lanhoso recebe o VI Festival Nacional de Teatro de Amadores, promovido pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e pela ANTA – Associação Nacional de Teatro de Amadores.
Nove grupos de todo o país apresentam-se a concurso no palco do Theatro Club, ao longo de cinco semanas, com apresentações às sextas-feiras e sábados, pelas 21h45. No último fim-de-semana, sobe ao palco extra-concurso o Teatro Meia Via, vencedor do Prémio Ruy de Carvalho para Melhor Produção 2009, com “Felizmente Há Luar”. Ainda na sessão de encerramento, estará presente o consagrado actor Ruy de Carvalho para entregar o prémio com o seu nome.
O VI Festival Nacional de Teatro de Amadores é, este ano, dedicado à memória de todos os povoenses que, ao longo das últimas décadas, deram o seu contributo ao teatro personificando a Associação Cultural da Juventude Povoense a memória de todos eles. Assim, na sessão de encerramento deste Festival a Câmara Municipal vai homenagear aquela entidade da Póvoa de Lanhoso pelo seu 25º aniversário e pelo trabalho desenvolvido ao nível do teatro de amadores.
Programa
29 Jan. l sexta-feira l O Morgado de Fafe em Lisboa - Nova Comédia Bracarense (Braga)
30 Jan. l sábado l Maria Não Me Mates Que Sou Tua Mãe – GETAS (Sardoal – Santarém)
05 Fev. l sexta-feira l Casal Aberto – Teatro Amador de Loureiro (Oliveira de Azeméis – Aveiro)
06 Fev. l sábado l O Crime Da Aldeia Velha – Grupo Mérito Dramático Avintense (Vila Nova de Gaia)
12 Fev. l sexta-feira l O Dia Seguinte – Grupo de Teatro Renascer (Esmoriz – Ovar)
13 Fev. l sábado l A Verdadeira História de Andreia Belchior – Opsis em Metamorphose (Mora – Évora)
19 Fev. l sexta-feira l Fábula: Era Uma Vez – Teatro de Ensaio Raul Brandão (Guimarães)
20 Fev. l sábado l Auto da Índia – Teatro Olimpo (Ancião – Coimbra)
26 Fev. sexta-feira l Dias Felizes – Teatro Meia Via (Torres Novas – Santarém)
27 Fev. sábado l Felizmente Há Luar – Teatro Meia Via (Prémio Ruy de Carvalho para Melhor Produção 2009)
Em virtude da grande adesão do público, o TUM tem o prazer de repor o espectáculo "o jornalista da vossa beleza" no Auditório de Bolso, hoje, Sábado, dia 06, e dia 12 de Fevereiro, Sexta-feira, ambos os espectáculos às 21h30.
Depois do grande sucesso de “Inspiração é Respirar”, o Teatro Universitário do Minho aborda de novo o imaginário lírico de João Negreiros. O espectáculo é uma fusão de poemas antigos e inéditos. O naturalismo, a emoção aliados à dimensão sonora da poesia dão a toda a performance uma sensação visceral e palpável, aproximando os poemas dos anseios, medos e problemáticas do próprio público. É um espectáculo alegre e soturno, épico e intimista, hilariante e dramático. As vozes de tessituras diferentes fornecem uma paleta sonora muito abrangente dando cor e alma à literatura que já de si a possui. Momentos únicos com os quais o público se identificará.
A não perder.
Auditório
Auditório de Bolso do TUM
Rua do Farto, nº 4/6 (à Sé) - Braga
Tlm. 965530263 | 933776864 | 933776864
E-mail - teatrum@gmail.com
Sítio oficial - www.blogdotum.blogspot.com
O Congresso Ibérico Ensino Superior em Mudança: Tensões e Possibilidades, que se realiza entre os dias 25 e 26 de Fevereiro de 2010, enquadra-se nas actividades da Linha de Investigação Ensino Superior: Imagens e Práticas, do Centro de Investigação em Educação do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho.
Tem como finalidade central criar um espaço de debate sobre mudanças em curso no ensino superior:
- problemas, dilemas, paradoxos, desafios (mudar o quê e porquê?)
- direcções (mudar para quê?)
- possibilidades, condições, estratégias (mudar como?)
- obstáculos, constrangimentos, resistência (mudar até onde?)
Com incidência na mudança, serão debatidos temas diversos: políticas e reformas; desenho curricular; ensino, aprendizagem, avaliação; formação docente; investigação; gestão e liderança académica; extensão/ serviço à comunidade e parcerias; avaliação da qualidade; relações profissionais e ambiente de trabalho...
Dia 20, Sábado, às 22h00, sobem a palco da sala principal do Theatro Circo João Coração e Samuel Úria.
Como será a música feita por um genuíno cavalheiro? O João Coração tem uma resposta e a resposta é a sua música. Trovador, voluntário, impetuoso, viola ou bandolim em punho, queixo erguido, entra pelos ouvidos e instala-se nos ossos.
Após Nº1 sessão de Cezimbra seguiu-se Muda que Muda, o 2º e mais recente disco de Coração. Canções cheias de sol e estrada que vieram para lavar a alma dos portugueses. Não há nada que não seja distinto no João, nada que não seja coração no Coração. Entre a contagiante festividade e a melancolia esperançosa vamos escutando. Uma voz plácida, rica e melodiosa, cheio de instrumentos a seu redor, achou-se um legítimo herdeiro dos grandes trovadores portugueses, do charme Gainsbourg do bolero de Bryan Ferry e do roque da estrada 61.
E daqui para a frente o que esperar deste cavalheiro? Rir, chorar, dançar e às vezes só mesmo o inesperado.
Dia 13, Sábado, sobem a palco do Theatro Circo, às 21h30, na sala principal, As Três Marias.
As 3 marias são um novo projecto do Porto. O grupo é constituído por Cristina Bacelar (guitarra e voz), Fátima Santos (acordeão), Sara Barbosa (contrabaixo) e Zagalo (Percussão). Estes elementos, tendo-se conhecido noutros universos musicais, nomeadamente nos Frei Fado d'el Rei, nos Musa ao Espelho e nos Mu, encontraram um espaço comum de criatividade. Neste novo projecto sentem-se influências de recursos clássicos do tango, misturados com flamenco, bolero, bossa, jazz, tango canção e ainda outros imaginários musicais. Sendo o Tango uma mistura de vários ritmos, de diferentes tendências dentro deste género musical, As 3 Marias optam pelo tango canção, onde a letra tem a mesma relevância que a parte instrumental, aliás característica deste estilo musical.
A Casa dos Crivos tem patente, até dia 13, a exposição Cada Momento... Sem Limites. Pintura de Sofia Massa.
Grupo Canto D'Aqui sobe a palco da sala principal do Theatro Circo, dia 07, Domingo, às 16h00.
Fundado em 1984, o Grupo Canto D’Aqui tem desenvolvido um trabalho de relevo na pesquisa e divulgação da música tradicional e popular portuguesa, com o objectivo de manter viva a nossa cultura musical.
Actualmente é composto por nove elementos, que interpretam temas de todas as regiões de Portugal, executando instrumentos como, bandolins, cavaquinhos, violas braguesas, concertina, violão baixo, entre outros de cariz tradicional, que acompanham um conjunto de vozes de grande qualidade melódica.
Depois de ter feito a sua apresentação em público no 2º festival de Teatro Amador de Braga no longínquo ano de 1984, o grupo efectuou inúmeros espectáculos por todo o país, participando em festivais, convívios, festas e romarias, com destaque para os que realizaram no Coliseu dos Recreios (Lisboa), Teatro Circo (Braga) e Teatro Garcia de Resende (Évora). Destaque ainda para as apresentações efectuadas em rádio e televisão.
Em 2003, o Canto D’Aqui editou o seu primeiro CD com treze temas, intitulado “Cantigas D’Aqui”, como corolário de um trabalho sério de recolha e tratamento dos nossos temas populares.
A edição deste trabalho tem como principal objectivo deixar um registo que perpetue o legado de um povo, contribuindo, desta forma, para a divulgação do nosso riquíssimo património musical.
Cantar as suas músicas significa interpretar os desejos, tristezas, ambições, aspirações e conquistas de um povo que, afinal, também o somos”. “ A génese da música tradicional é a expressão da própria vida dos homens, do seu trabalho, da família, da ocupação dos tempos de lazer e, essencialmente, da comunicação com os outros.
A música exprime, sobretudo, a identidade cultural de um povo.